Poesia do acaso I

Brando alegria

Saudade repentina

Vivo, paro

Respiro...

Livre

Revolução e ação

Sempre na concepção!

Liberdade proibida

Liberdade vivida

Vim

Vivi

Venci

Voltei

Por: Paulo Henrique, Agatha Fabiane, Thais Oliveira, Diego Jim, Rodrigo Almeida.

Poesia do acaso II

Natureza céu

Coração amigos

Todo o universo me acolhe

Deus é pensamento,

Idéia

Amizade, felicidade

Vida, vencer,

Conhecer

Amor

Amizade

Tristeza

Alegria

Solidão

Amanhã será

Perfeitamente alinhado

Aqui, agora, felicidade é irradiante.

Vida, desencontros

a raiva consome

Suspeita, suspense

tribos e tribunais.

Arte, marginalidade

Pixo artístico.

     Repressão

Fale antes de pensar.

Felicidade, esperança e fé

Simples assim

Pensamento cadente, estrela do pensamento.

Por: Agatha, Jim, Cidão, Antonio Carlos(Carlinho), Rafael, Neto, Douglas, Ana, Celina, Eduardo, Osvaldo, Gideão, Rafael Almeida.

Olá pessoal

Hoje vou postar o que vai sair no jornal Freguesia Velha de Capão Bonito-SP, que da espaço para a Vanguarda
desde o inicio de ambos.


Nessa edição nº14, vão sair poesias coletivas, eu coletei frases com 4 a 5 palavras do pessoal e depositei numa caixinha sem ninguém ver o que cada um escreveu. Dessa idéia sairam duas poesias.



Se você quiser conferir o trabalho do Jorna acesse o blog: 

http://freguesiavelha.wordpress.com/

Somos todos escravos 


da sina 


da vida


corrida a sós


corrida coletiva e solitária!


Tem coisas que me fazem lembrar 
Da palavra saudades...


Hora pois...a acomodação
Não será o pão que comeremos
Todos os dias...


Quero a inquietude...jovial 
Quero a paciência da lagarta
E esperarei meus dias de borboleta...


Agatha Fabiane.

Ó delícia de começar

Bertolt Brecht
Música de Carlos Azevedo
Versão: Catherine Hirsh

ó delicia de começar
ó manha a nascer
primeira erva
quando te parece esquecido o que é verde
ó primeira página do livro esperado
pagina surpreendende
lê devagar, depressa demais
como te parece magra a parte por ler
e o primeiro jorro de agua na cara suada
e a fresca camisa lavada
ó começo do amor
olhar fugidio
ah, começo do trabalho
óleo a encher a máquina fria
primeiro ronco
primeiro zumbido do motor que arranca

ah, a primeira tragada de fumo
que enche os pulmões

e você, idéia nova

Baby

Agatha Fabiane.

Você precisa saber da piscina, da 

Margarina, da Carolina, da gasolina 

Você precisa saber de mim 

Baby, baby, eu sei que é assim 

Baby, baby, eu sei que é assim 

Você precisa tomar um sorvete 

Na lanchonete, andar com gente 

Me ver de perto. 

Ouvir aquela canção do Roberto 
Baby, baby, há quanto tempo 
Baby, baby, há quanto tempo...]

http://www.vagalume.com.br/caetano-veloso/baby.html#ixzz10KKa2bBY

fadas e duendes existem???

 

                                                                 Agatha Fabiane.